Por esse motivo, criticou aqueles que questionam que se continue a apoiar militarmente o seu país, argumentando que se deixarem de o fazer, tal apaziguará a Rússia, para a qual voltou a pedir sanções ainda mais severas do que as até agora impostas, incluindo a apreensão pela Europa de bens russos congelados. A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e “desnazificar” o país vizinho, independente desde 1991 – após o desmoronamento da União Soviética – e que tem vindo a afastar-se da esfera de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente. A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia a cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kiev têm visado, em ofensivas com drones, alvos militares em território russo e na península da Crimeia, ilegalmente anexada por Moscovo em 2014.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-09-29 21:31:05
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