A publicação afirma que, tal qual a Palestina da vida real, a Seattle do game (e da série) é marcada por vários pontos de controle e muros que controlam a movimentação da população. A Vice afirma que as raízes israelenses de Druckmann o levaram a representar a população do país como um grupo de fanáticos religiosos guiados por uma profeta morta, dispostos a recorrer a sacrifícios e torturas para alcançar seus objetivos. A intenção era que, ao final de The Last of Us: Parte 2, depois de acompanhar o passado e as ações da “vilã”, os jogadores começariam a entender suas ações e perceber que ninguém estava realmente certo no ciclo de ódio que foi criado.
Author: Felipe Gugelmin Valente
Published at: 2025-05-13 16:33:00
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