Ao mesmo tempo em que o conflito, a competição se estabelecem, parece que o senso criativo se direciona e é apropriado por esses instintos como a alimentar o desejo hegemônico de nações e impérios, assumindo a forma de tecnologia. A perspectiva de "robôs assassinos" levanta questões éticas profundas sobre a delegação de decisões de vida ou morte a algoritmos, além do risco de uma corrida armamentista em IA que poderia escapar ao controle humano. A bioinformática e a engenharia genética podem levar a tentativas de "melhorar" soldados biologicamente, criando questões éticas sobre o limite entre humano e máquina, e o potencial para uma nova forma de estratificação entre "soldados aumentados" e combatentes convencionais.
Author: Gilberto Namastech, Gilberto Namastech
Published at: 2025-06-16 21:27:46
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