Na sua opinião, a cessação das hostilidades constituiria “uma contradição” relativamente ao que foi acordado na cimeira de agosto no Alasca entre os dois líderes, e acusou os europeus de tentarem convencer a Casa Branca a mudar de posição e a não procurar um “acordo duradouro“. O ministro russo lembrou que Putin e Trump concordaram no Alasca em “concentrar-se nas causas profundas e na necessidade de a Ucrânia abandonar a tentativa de aderir à NATO e, se possível, garantir plenamente os direitos legítimos da população russa e russófona”. Dimitri Peskov, porta-voz do Kremlin, disse esperar que a cimeira sirva para “fazer avançar um acordo pacífico” sobre a Ucrânia, mas não se pronuncia sobre a possibilidade de o homólogo ucraniano participar no encontro.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-10-21 12:52:19
Still want to read the full version? Full article