“Menos de dez por cento dos municípios têm planos de integração de migrantes”, salientou o dirigente, considerando que é exemplo desta falta de atenção o facto de o Ministério da Educação não ter renovado a contratação dos mediadores culturais para as escolas. “O ódio é um veneno que nos mata a todos e representa a vitória de quem nos quer ver em guerra uns com os outros”, afirmou Rui Marques, reafirmando a “defesa do reagrupamento familiar como um direito fundamental” e a procura de “um compromisso em torno das alterações da lei da nacionalidade”. “A imigração é um tema que nos interpela, e vai-nos continuar a interpelar enquanto sociedade de responsabilidades coletivas”, referiu o chefe de Estado, defendendo a “necessidade de se construir um consenso informado em relação à imigração, nacionalidade e integração”.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-09-01 18:32:02
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