Tal como delegações e sedes em todo o país, nas últimas semanas, a sede nacional e o gabinete de Momade foram encerrados e ocupados por antigos guerrilheiros em protesto, entre 15 e 28 de maio, até serem retirados a tiro e gás lacrimogéneo pela Unidade de Intervenção Rápida, com mais de 50 desmobilizados a serem levados pela polícia moçambicana. A crise que se vive na Renamo é conduzida atualmente por antigos guerrilheiros que exigem a demissão de Ossufo Momade por alegada “má gestão”, falta de pagamento de pensões e subsídios e falta do fundo de funcionamento da formação política. A Renamo perdeu o estatuto da segunda força política mais votada nas eleições gerais de 09 de outubro de 2024, passando de 60 deputados, nas legislativas de 2019, para 28.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-07-21 15:19:57
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