Segundo o dirigente sindical, o trabalho extraordinário no Algarve “deixou de ser extraordinário e passou a ser trabalho do dia-a-dia”, com os profissionais em sobrecarga e a terem de ultrapassar o limite de 150 horas para garantir a segurança dos utentes. Portanto, o Governo deve desenvolver medidas apropriadas a cada região do país e é isso que tem faltado”, exemplificou, lembrando que, no verão, o Algarve triplica ou quadruplica a sua população e, se “a manta já é curta” para o inverno, mais o é nesta época. Também Rosa Franco, do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas do Sul e das Regiões Autónomas, reconhece que a falta de pessoal é um dos principias problemas que os profissionais destes serviços enfrentam, a par do agravamento das condições de trabalho, uma vez que muitos auxiliares fazem frequentemente 16 horas de trabalho por dia.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-07-30 18:20:18
Still want to read the full version? Full article