O presidente da França, Emmanuel Macron, deixou para Bayrou a tarefa de consertar as finanças públicas com o orçamento de 2026, depois que sua própria iniciativa de convocar uma eleição legislativa no ano passado resultou em um Parlamento dividido demais para lidar com os gastos crescentes do país e um surpreendente déficit fiscal. Ele disse que os franceses não devem se esquecer da experiência da Grécia, que passou por uma crise de endividamento total há mais de uma década e precisou de vários resgates internacionais e anos de políticas de austeridade rígidas para se reerguer. Ao anunciar um novo aumento nos gastos com a defesa no domingo, Macron pediu aos legisladores que não acionassem outra moção de desconfiança, dizendo que a moção de dezembro havia prejudicado as empresas e atrasado o desenvolvimento da defesa ao atrasar o orçamento de 2025.
Author: Reuters
Published at: 2025-07-15 15:49:11
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