“Eventual discordância em relação a essa decisão, além de estrangular a boa técnica e a razoabilidade, significaria tutelar interesses particulares com o objetivo de garantir eventual ressarcimento a que o recorrente entende ter direito”, disparou Bruno Dantas durante a sessão do dia 30 de abril. Atendendo a um pedido de reexame da CDI e contrariando a Antaq e duas áreas técnicas do TCU, o ministro Jhonatan de Jesus, ex-deputado federal pelo Republicanos de Roraima, decidiu reformar o entendimento da Corte e votar a favor do reconhecimento da dívida maior, de R$ 3,2 bilhões. 1 de 6 Bruno Dantas autografa livro Nina Quintana/Metrópoles @ninaquintana 2 de 6 MINISTRO AROLDO CEDRAZ DO TCU - METRÓPOLES EBC 3 de 6 Hugo Barreto/Metrópoles 4 de 6 Sede do Tribunal de Contas da União (TCU), em Brasília Divulgação TCU 5 de 6 Felipe Menezes/Metrópoles 6 de 6 Sede do TCU Foto: Felipe Menezes/Metrópoles
Author: Melissa Duarte
Published at: 2025-06-04 21:46:54
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