Perante uma Europa “condenada”, Web Summit rende-se à China

Perante uma Europa “condenada”, Web Summit rende-se à China


“É muito importante que a Web Summit dê a todos os participantes a oportunidade para se reunirem com os que estão a desenvolver as empresas de tecnologia de ponta na China, mas também oportunidades para ouvirem oradores com visões diferentes sobre a razão para a China estar a conquistar o que está a conquistar”. Essa mesma publicação de outubro (em plena guerra de tarifas entre a China e os EUA), na qual revelava que ia passar 10 dias na China a visitar “grandes cidades” e a manter encontros com “oficiais do Governo, fundadores e media para decidir onde organizar a Web Summit na China em 2027”, foi o primeiro sinal de que a cimeira com origem irlandesa (e que já tem edições no Rio de Janeiro, no Qatar e em Vancouver) estava de olhos postos no oriente. E paragens na Alibaba, na BYD, na Tencent e na Baidu, algumas das maiores empresas chinesas, assim como na sede da Unitree, “a startup de robótica mais importante do mundo”, que deixou Paddy Cosgrave “de boca a aberta”.

Author: Cátia Rocha


Published at: 2025-11-11 21:18:38

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