Pastores brigam por comando de Assembleia de Deus há 7 anos e processo pode parar no STJ

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Por outro lado, a defesa do pastor Luiz Carlos nega qualquer tentativa de invasão ou violência do religioso ou seguidores que o acompanham, ressaltando que “o que houve foi o exercício legítimo de um direito reconhecido pela Justiça, cujo cumprimento deveria ocorrer de maneira pacífica, respeitosa e ordeira, como convém a pessoas de fé e temor a Deus”. O processo se desenrolou até 15 de setembro de 2020, data em que houve o cumprimento da liminar que autorizou a recondução de Luiz Carlos ao cargo de presidente da IEADI, porque a sentença reconheceu a ilegalidade de seu afastamento. Porém, alegando que a Conadec apoiou o retorno de Luiz Carlos, Gleidailson solicitou desligamento e ajudou a fundar outra associação – a Convenção de Ministros Independentes das Assembleias de Deus do Ceará (Comiadeceb), hoje presente em 10 cidades – e mudou o nome da Igreja para Templo Central Independente (TCI) de Iparana.

Author: amoDireito.com.br


Published at: 2025-06-30 14:07:00

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