Numa nota consultada hoje pela Lusa, a IUCN, consultora oficial sobre natureza do comité do Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO, na sigla em inglês), refere que se o comité intergovernamental seguir o seu conselho na próxima reunião, na 47.ª sessão, de 06 e 16 de julho, em Paris, “paisagens incríveis, marinhas e áreas de rica geodiversidade e biodiversidade” receberão esse estatuto. “Há necessidade de uma maior ação para combater o desequilíbrio na Lista do Património Mundial e de apoiar regiões e países sub-representados”, afirmou Tim Badman, diretor do Património Mundial da UICN, citado na informação da organização, acrescentando: “A nomeação destes sítios extraordinários como áreas Património Mundial é um passo positivo para colmatar as lacunas da Lista e salvaguardar alguns dos sítios mais singulares do planeta para a natureza e para as pessoas”. Após o declínio provocado pela guerra civil que se seguiu à independência, impulsionado pela assinatura em 2006 de um memorando de entendimento entre o Governo e a Peace Parks Foundation, e já unificando a gestão das duas componentes de proteção terrestre e marinha, desde 2010 que o Parque Nacional de Maputo não para de crescer, com a reintrodução e translocação de espécies.
Author: Green Savers com Lusa
Published at: 2025-06-02 16:31:42
Still want to read the full version? Full article