Paris, 1925. Da ‘máquina de habitar’ de Le Corbusier ao design da Lanvin, um século de artes decorativas

Paris, 1925. Da ‘máquina de habitar’ de Le Corbusier ao design da Lanvin, um século de artes decorativas


Segundo a fundação, para o recheio da casa, os criadores desenvolveram um programa de mobiliário que incluía “cacifos standard” em madeira e uma mesa em tubo de aço cromado e tampo em madeira, bem como outra mais pequena, com tampo em chapa de metal envernizado mate. “Este encantador palácio é habitável e pode-se viver lá confortavelmente, construir uma “casa” harmoniosa no meio da mobília requintada de Rateau, e num banquete contínuo de luz e sol generosamente dispensado pelos grandes telhados de vidro e os efeitos de iluminação, habilmente estudados para todas as horas do dia e da noite.”, descrevem os registos da Illustration, daquele ano. Quanto a Jenny, hoje o nome pouco ou nada poderá dizer mas falamos de Jeanne Adèle Bernard (1868 – 1962), a mulher que estreou na alta costura aos 39 anos, que abriu sua casa em 1909 depois de trabalhar para Paquin, que conviveu com Chanel e Patou na vanguarda da cena da alta costura, e ainda “a costureira mais representada na pintura do período pós-guerra.

Author: Maria Ramos Silva


Published at: 2025-04-20 15:13:36

Still want to read the full version? Full article