Defendendo o fim dos conflitos armados, o bastonário da OM afirmou que o acesso universal deve ser um direito humano fundamental e que a solidariedade médica internacional e o acolhimento adequado, baseado em princípios éticos de justiça e equidade, são essenciais para proteger os direitos e a saúde dos refugiados. Carlos Cortes sublinha que os médicos “detêm autoridade moral e profissional para combater a violência, assegurar a proteção médica e pressionar por políticas públicas que priorizem a vida e a dignidade humana acima de quaisquer interesses bélicos ou políticos”, recordando que “o primeiro dever da medicina é preservar a vida e aliviar o sofrimento humano de todas as pessoas, sem discriminação ou exceção”. A retaliação de Israel já provocou mais de 60 mil mortos, a destruição de quase todas as infraestruturas de Gaza e a deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-07-29 19:12:34
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