O “Vencedor é” dos debates. Melo e Mortágua renhidos. Ventura bate Raimundo por pouco

O “Vencedor é” dos debates. Melo e Mortágua renhidos. Ventura bate Raimundo por pouco


Nuno Melo acusou o BE de atirar “coisas para a mesa na esperança de que ninguém vá ver” (tecto nas rendas e o sucesso em Amesterdão) colando a ideia a Salazar e Joana Mortágua provocou o líder do CDS ao citar Paulo Portas (imigração) e lembrar que no hino da AD o nome de Melo não aparece: “Esqueceram-se de si, não há nenhum ‘deixem o Nuninho’ trabalhar”. Na primeira, o candidato da AD não conseguiu disfarçar a falta de preparação, tal era a colagem que tinha aos papéis com números que trazia; Mortágua nem precisou de puxar de armas pesadas e limitou-se a dizer que “precisamente porque a saúde foi uma das áreas onde a maioria absoluta do PS mais falhou, bastava à AD fazer um bocadinho melhor”. O secretário-geral do PCP ganhou claramente este frente a frente, levando o líder do Chega para os temas que lhe interessavam, contra-atacando a cada golpe desferido por Ventura que disparou “toda a cartilha”: as simpatias do PCP pelos regimes da Rússia, Venezuela, China e a ocupação de terras de particulares ou a saída do euro, por exemplo.

Author: Observador


Published at: 2025-04-16 22:48:07

Still want to read the full version? Full article