Que dizer das eleições parlamentares na República Checa, de 3 e 4 de Outubro, ganhas pelo ANO, um partido de “extrema-direita” com um programa de realismo em política externa, de baixa de impostos, aumento de pensões, controle de imigração e poucas ou nenhumas preocupações verdes? Para a França da V República, com instituições criadas por De Gaulle, que fizerem do Presidente a chave constitucional de todo o sistema, a agitação de um chefe do executivo internamente fraco, hesitante e ambíguo e internacionalmente extridente não augura nada de bom. A França vive um momento político c omplicado, de tripolarização, com três blocos político-partidários fortes: a direita do Rassemblement National de Marine Le Pen e Jordan Bardella, o centro de Emmanuel Macron e Gabriel Attal e a Esquerda Radical dos Insubmissos de Mélanchon e dos Socialistas.
Author: Jaime Nogueira Pinto
Published at: 2025-10-10 23:18:54
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