A ideia é uma linha de defesa integrada nas fronteiras orientais (com a Rússia e Ucrânia), com sensores de radar, acústicos, sistemas de rastreamento e mecanismos de neutralização desses equipamentos invasores. O comissário de Defesa da UE, Andrius Kubilius, afirmou que já há consenso em diversos países sobre a necessidade de agir rapidamente, embora reconheça desafios orçamentários e tecnológicos — especialmente porque neutralizar drones baratos com interceptores caros pode não ser viável em larga escala. Iniciativas semelhantes já existem em menor escala em outras regiões — na Europa oriental, países bálticos, Polônia e Finlândia, mantém conversas sobre sobre a proteção do espaço aéreo com barreiras tecnológicas (geofencing, radares de vigilância, sistemas de interdição local) como parte de pacotes de defesa nacional.
Author: Valéria França
Published at: 2025-09-27 16:09:09
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