De acordo com a ex-líder do BE, eurodeputada do BE e candidata presidencial do BE, aquilo que a União Europeia deveria fazer era “seguir o exemplo corajoso das flotilhas e mandar as suas frotas entregar ajuda humanitária a Gaza” — o que seria, obviamente, apenas o tiro inicial de um novo conflito. Cá está a história de sempre: se Israel ataca o Hamas em Gaza, está a cometer um desprezível ato de guerra; se assina um acordo de paz com o Hamas, está a cometer um ato de guerra desprezível. Para defender os eleitores, talvez a mesma maioria de eurodeputados pudesse sugerir a Catarina Martins que parasse de usar a palavra “guerra” quando se está a referir a “paz”.
Author: Miguel Pinheiro
Published at: 2025-10-10 23:22:31
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