Música e representatividade: Como o Brasil já usou a ONU para exercer "soft power"

Música e representatividade: Como o Brasil já usou a ONU para exercer "soft power"


Para o professor, o show musical significou para o Brasil o recado de que o país estava pronto para se inserir "dentro de um espaço de consagração internacional” — no caso, a ONU. Em 2011, a então presidente Dilma Rousseff fez história ao ser a primeira mulher, e até agora a única, a fazer o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU — prerrogativa historicamente reservada ao governo brasileiro. A historiadora Reis lembra que a dicotomia representada pelos painéis pode ser lida como, de um lado, "os desafios sociais, econômicos e políticos de complicada resolução” e, de outro, "a construção de alternativas igualmente trabalhosas e desafiadoras”.

Author: Edison Veiga


Published at: 2025-09-22 17:58:00

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