Segundo balanço divulgado pelo Itamaraty em meados de setembro, ao menos 10 brasileiros morreram e 18 estão desaparecidos em decorrência do conflito — números que representam parte de um cenário complexo e de alto risco para quem opta por se alistar em forças estrangeiras. Autoridades e especialistas têm repetido que jovens que se alistam por conta própria correm riscos extremos: além da exposição a operações militares — como ataques aéreos e com drones — há dificuldades práticas para repatriação, verificação de óbitos, identificação de corpos e obtenção de informações precisas sobre o destino de combatentes em áreas de conflito. Essas ações aumentam o risco para combatentes em zonas de linha de frente e para grupos de voluntários que, frequentemente, operam sem os mesmos procedimentos de proteção e inteligência das forças regulares.
Author: Redação
Published at: 2025-10-08 19:53:40
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