Durante a sua última Feira do Livro enquanto presidente da autarquia, Rui Moreira não quis comentar os nomes que as várias candidaturas autárquicas têm apontado para ficar com a Cultura, pelouro que o autarca detém desde a morte do vereador Paulo Cunha e Silva em 2015, mas considerou todas as candidaturas têm demonstrado que “valorizam a questão da cultura na sua transversalidade”. O autarca, que relembrou que em 2013 houve quem achasse que estava a fazer uma “aposta muito arriscada” ao colocar a cultura como “vetor principal de desenvolvimento da cidade“, afirmou que “a cultura é tudo” numa cidade bairrista. Não, a cultura tem que ser tudo, tem que ser patrimonial, mas tem que ser para os dias de hoje também“, declarou, acrescentando que a Porto Capital Europeia da Cultura 2001 mostrou que a cidade “estava sedenta de cultura”.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-08-22 23:19:14
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