Em declarações aos jornalistas à margem da participação no seminário “Economia e Defesa”, em Lisboa, organizado pela CIP — Confederação Empresarial de Portugal e a idD Portugal Defence, Nuno Melo considerou “um bom sinal” que, “em tempos muito desafiantes” geopoliticamente, os países tenham consensualizado a sucessão do norueguês Jens Stoltenberg à frente da NATO. “Só nesta abordagem que é alargada poderemos afirmar Portugal como um aliado e parceiro que tem sido assim reconhecido por todos e em todo o lado, relevante, útil e credível nas organizações que integramos, sejam a NATO, a União Europeia, a ONU, a CPLP e nas geografias onde se jogam muitos dos nossos interesses”, acrescentou. Nuno Melo lembrou ainda o objetivo do executivo de atingir a meta da NATO de um investimento de pelo menos 2% do PIB em defesa e evocou a necessidade de resolver a “grave situação de efetivos, reter os melhores e valorizar os antigos combatentes”.
Author: Agência Lusa
Published at: 2024-06-26 18:45:08
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