O chefe de Estado precisou que vê “com alegria” a oposição da Europa ao plano de paz colocado sobre a mesa por Washington porque tal seria “deitar fora” posições defendidas ao longo dos mais de três anos de conflito e “seria um precedente gravíssimo”. “O que eu acho é que, da parte da Europa e da parte dos países europeus que desde sempre manifestaram a sua solidariedade, uma coisa é querer a paz, outra coisa é querer a paz à custa da rendição da Ucrânia”, concluiu. O plano da Casa Branca (presidência norte-americana) corresponde às principais exigências russas, ao prever que Kiev retire as suas tropas das áreas que ainda controla no Donbass, região no leste do país que inclui as províncias de Lugansk e Donetsk, uma substancial redução do seu efetivo militar e a renúncia à adesão da NATO, em troca de garantias de segurança para prevenir uma nova agressão russa.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-11-22 01:24:49
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