O documento também agradeceu aos “EUA, Catar e Egito por seus esforços em pressionar por um cessar-fogo e buscar a paz” e indicou que uma trégua que permita o fim da guerra é necessária para “que os reféns sejam libertados e que a ajuda entre em Gaza por terra sem impedimentos”. A declaração foi assinada por Austrália, Bélgica, Canadá, Chipre, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Irlanda, Japão, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Noruega, Portugal, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido, além da alta representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, da comissária da UE para o Mediterrâneo e da comissária da UE para a Igualdade, Preparação e Gestão de Crises. De Jerusalém, o representante da OMS nos territórios palestinos, Rik Peeperkorn, definiu a situação no enclave como “catastrófica” e frisou que “a fome e a desnutrição continuam a devastar Gaza”.
Author: Paula Freitas
Published at: 2025-08-12 15:39:10
Still want to read the full version? Full article