Em entrevista à agência Lusa, o responsável explica que parte da desinformação tem origem em países como a Rússia, Bielorrússia ou China, "mas a maior parte vem de dentro, tendo cada Estado diferentes formas de origem e disseminação de desinformação". Não se pode combater a desinformação dentro da UE e ignorar o que se passa fora da Europa", pois na guerra da desinformação, "se não se jogar no mesmo campo de batalha pode perder-se", reiterou Röpke. O presidente do CESE destacou a forma como a UE e os estados-membros estão a combater este fenómeno, mencionando o Plano de Ação para a Democracia Europeia e a Lei dos Serviços Digitais (DSA), medidas que considera importantes, mas não suficientes.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-05-25 09:12:02
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