Para o Brasil, que possui uma base industrial de defesa relevante, isso pode ser encarado como uma oportunidade de repensar sua estratégia de aquisições militares. A consequência é que os ganhos de escala são limitados, os custos por unidade tendem a ser elevados e a sustentabilidade da base industrial nacional permanece vulnerável a ciclos políticos e cortes de verba. Em vez de apostar em soluções fragmentadas, o Brasil poderia liderar iniciativas regionais de cooperação em defesa, tanto na aquisição de equipamentos quanto no desenvolvimento conjunto de tecnologias.
Author: Alessandro Di Lorenzo
Published at: 2025-05-24 07:02:00
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