A paralisação foi decidida pelos próprios funcionários da instituição, como forma de protesto contra o “overtourism“, invasão de turistas que vem gerando excesso de público, sobrecarga de trabalho e prejudicando as condições já precárias de infraestrutura. Com cerca de 30 mil visitantes diários, os funcionários enfrentam um verdadeiro “teste de resistência”, agravado pela escassez de áreas de descanso, banheiros insuficientes e o calor intenso ampliado pelo efeito estufa da pirâmide de vidro. A paralisação acontece poucos meses após o presidente da França, Emmanuel Macron, anunciar um ambicioso plano de reformas para o Louvre, orçado em até 800 milhões de euros, que prevê nova entrada, áreas de descanso ampliadas e uma sala exclusiva para a Mona Lisa.
Author: Júlia Sofia
Published at: 2025-06-16 17:50:25
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