“Linha de montagem de guerra” em SP fazia até 10 fuzis por dia para CV

“Linha de montagem de guerra” em SP fazia até 10 fuzis por dia para CV


1 de 8 Peças de armas eram projetadas e feitas clandestinamente Reprodução/PF 2 de 8 Armamento era montado em Bunker no interior de SP Reprodução/PF 3 de 8 Ação conjunta da PF e PM apreendeu dezenas de fuzis Reprodução/PF 4 de 8 Armamento era negociado com criminosos Reprodução/PF 5 de 8 Um dos supostos clientes do grupo seria o Comando Vermelho Reprodução/PF 6 de 8 Supeitos com formação técnica trabalhavam para quadrilha Reprodução/PF 7 de 8 Dono de fábrica consta entre os investigados Reprodução/PF 8 de 8 Arte Alfredo Henrique/Metrópoles 1 de 10 Projetos eram posteriormente executados em fábrica no interior paulista Reprodução/PF 2 de 10 Armas eram projetadas em 3D Reprodução/PF 3 de 10 Armas eram montadas no interior de SP Reprodução/PF 4 de 10 Reprodução/PF 5 de 10 Armas eram repassadas para facções no Rio e nordeste Reprodução/PF 6 de 10 Peças eram feitas com maqunário de fábrica que deveria produzir peças aeroespaciais Reprodução/PF 7 de 10 Armas custavam entre R$ 8 mil e R$ 15 mil Reprodução/PF 8 de 10 Arte Alfredo Henrique/Metrópoles 9 de 10 Reprodução/PF 10 de 10 Reprodução/PF Com máquinas capazes de operar 24 horas, profissionais formados pelo Senai e estoque próprio de insumos, a estrutura de Santa Bárbara d’Oeste poderia abastecer o mercado ilegal com milhares de fuzis por ano.

Author: Alfredo Henrique


Published at: 2025-11-09 05:15:22

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