Líderes do G-7 podem discutir sobre ataques de hackers da Coreia do Norte a carteiras de criptomoedas

Os líderes do Grupo dos Sete (G7) podem discutir as atividades cibernéticas maliciosas da Coreia do Norte e os ataques a empresas de criptomoedas durante a cúpula que acontecerá no Canadá no próximo mês, segundo pessoas familiarizadas com os planos — refletindo as crescentes preocupações globais com os furtos online realizados por Pyongyang. A Kraken disse que sua equipe de segurança “descobriu uma operação de hacking em que um indivíduo criou múltiplas identidades para se candidatar a empregos no setor de criptomoedas e em outras áreas.” Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, a Coreia do Norte “enviou milhares de trabalhadores de TI qualificados para viver no exterior, principalmente na China e na Rússia, com o objetivo de enganar empresas dos EUA e de outros países, fazendo com que os contratassem como freelancers para gerar receita para o regime.” Esses esquemas envolvem o uso de e-mails pseudônimos, contas em redes sociais e plataformas de pagamento, perfis falsos em sites de emprego, sites forjados, computadores proxy e cúmplices — conscientes ou não — localizados nos EUA e em outros países.