O candidato presidencial apoiado pelo Livre considerou que não pode ser normalizado “ouvir a vida de alguma pessoa e depois passar ainda para a comunicação social conversas que não têm qualquer relevância em relação à investigação em causa”, defendendo que o chefe de Estado “deve ter um posição muito clara em relação a isto”. Questionado sobre o que esperava ver feito pelo PGR, Amadeu Guerra, o candidato considerou que “no mínimo dos mínimos” deveria ser “mais vocal em relação àquilo que acha sobre este caso em concreto”, porque está em causa uma operação (Operação Influencer) que “levou à queda de um primeiro-ministro, que teve como consequência a dissolução da Assembleia da República e eleições antecipadas”. O candidato do Livre foi também questionado sobre o processo de recolha de assinaturas para formalizar a candidatura, tendo adiantado que já foi ultrapassado o número mínimo obrigatório de 7.500, que serão entregues em breve, em data a anunciar.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-12-04 19:02:16
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