A ofensiva ocorre após Israel aprovar um plano para tomar a Cidade de Gaza, lar de metade dos mais de 2 milhões de habitantes do território, e enquanto um plano de cessar-fogo já aceito pelo Hamas espera pela aprovação de Israel. A iniciativa sofre críticas de diversas frentes -de organizações humanitárias, que temem pela população civil, da comunidade internacional, incluindo alguns dos principais aliados do Estado judeu, e até de parte da população israelense, que teme pela vida dos reféns sequestrados pelo Hamas nos ataques de 7 de outubro, que iniciaram a guerra, e ainda permanecem em Gaza. O Ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, prometeu neste domingo prosseguir com a ofensiva e disse que a Cidade de Gaza será arrasada a menos que o Hamas concorde em encerrar a guerra nos termos de Israel e liberte todos os reféns.
Author: Estadão Conteúdo
Published at: 2025-08-24 18:37:00
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