Foi também esta a reação das autoridades norte-americanas, com uma mistura de “fúria” e “pânico.” Já a incursão ucraniana na região russa de Kursk, que teve início em agosto do ano passado, marcou uma uma “quebra de confiança” na relação entre Washington e Kiev. O artigo traça uma evolução do apoio militar Estados Unidos da América à Ucrânia durante a administração de Joe Biden e os vários pontos de stress que marcaram os mais de três anos de guerra. O ataque causou “fúria, porque os americanos não tinham sequer avisado; surpresa, perante o facto de a Ucrânia possuir mísseis capazes de atingir o navio; e pânico, porque o governo de Biden não queria que os ucranianos atacassem um símbolo tão poderoso do poder russo”, lê-se.
Author: Adriana Alves
Published at: 2025-03-30 15:05:08
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