Embora haja conteúdo positivo e educativo desenvolvido por quem marca presença nas redes sociais, a co-fundadora do projeto, Cristiane Miranda, admite que “o algoritmo tende a favorecer o que é polémico, fraturante e chocante”, alertando para a falta de sentido crítico dos jovens que se deixam facilmente influenciar online. Neste sentido, Cristiane Miranda, refere que se assiste “à banalização da violência e de conteúdos sexistas, misóginos, racistas e xenófobos”, o que tem consequências emocionais, “principalmente quando se fala de jovens que estão a construir a sua identidade”. O estudo analisou mais de três horas de interações entre o chatbot e investigadores que se fizeram passar por adolescentes vulneráveis, sendo que, embora o modelo de IA tenha emitido avisos contra atividades arriscadas, continuava a fornecer planos detalhados sobre comportamentos prejudiciais.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-08-11 15:47:09
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