Em entrevista, a chefe do escritório de assuntos digitais e de IA do Pentágono, Radha Plumb, explicou que a tecnologia está tornando uma série processos mais ágeis, precisos e eficientes para "proteger as forças" e "ter respostas mais rápidas de comandantes". Especificamente, a IA generativa tem participado de etapas como planejamento e produção de estratégias na "cadeia de morte" do Pentágono — ou kill chain no original em inglês, expressão usada para as missões de rastrear e eliminar alvos do sistema de defesa do país. Empresas como Meta, OpenAI (a dona do ChatGPT) e Anthropic, responsável pelo chatbot Claude, já possuem algo tipo de contrato ou uso previso de sistemas de IA por militares e agências de inteligência dos EUA.
Author: Nilton Cesar Monastier Kleina
Published at: 2025-01-20 21:50:00
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