Voltando ao plano inicial de ataque do submarinista, Gouveia e Melo tentou, desde logo, firmar essas diferenças para Catarina Martins acusando-a de ter “uma lógica partidária”, de ter “um pé aqui e outro em Bruxelas” (sugerindo até interesses, atirando um “eventualmente o seu pé de recuo”) e acusou-a de não querer cumprir a Constituição por não dar posse ao Chega em caso de vitória. Já sobre a legislação laboral, a ex-líder do Bloco de Esquerda foi mais assertiva nas críticas às propostas do Governo: “O Governo propõe pagar menos pelas horas extraordinárias; que as pessoas mais jovens, possam estar permanentemente em contratos a prazo; meteu em cima da mesa, as empresas poderem baixar um trabalhador de salário.” Já Henrique Gouveia e Melo defendeu uma adaptação da legislação laboral à era digital, sugerindo que algumas mexidas podem ser desnecessárias por ter havida uma alteração ao Código Laboral há apenas dois anos. Não partilho é da solução que normalmente o Bloco de Esquerda adota.” A bloquista de imediato retorquiu: “Catarina Martins, candidata presidencial, muito prazer!” Ao que Gouveia e Melo replicou: “A Catarina Martins também foi candidata do Bloco de Esquerda.”
Author: Miguel Pereira Santos
Published at: 2025-11-23 23:38:39
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