Guerra comercial pressiona petróleo: quais ações do setor estão mais “protegidas”?

Guerra comercial pressiona petróleo: quais ações do setor estão mais “protegidas”?


Paralelamente, a recente decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de antecipar o aumento da produção a partir de maio sugere um possível desequilíbrio entre oferta e demanda, o que dificulta a sustentação dos preços do Brent significativamente acima de US$ 60 o barril. Em resumo, o BBI disse preferir distribuição de combustível e produtos químicos mexicanos em vez de empresas petrolíferas, mas manteria nomes como Petrobras e PRIO no longo prazo, especialmente para se proteger de uma reversão de cenário com o fim das guerras comerciais e a perspectiva de recessão diminuindo. De acordo com BBI, PRIO e Petrobras apresentam breakevens (pontos de equilíbrio) de fluxo de caixa livre para o acionista (FCFE)/ barril de óleo equivalente (boe) mais baixos, em vez de empresas argentinas ou colombianas de ciclo curto, especialmente Vista e GPRK, que são mais intensivas em capital.

Author: Felipe Moreira


Published at: 2025-04-07 19:46:18

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