O SMMP convidou para esta apresentação a psicóloga Tânia Gaspar, que sublinhou a necessidade de se encontrar um equilíbrio entre a gestão dos processos e os recursos humanos disponíveis, sob pena de os profissionais sujeitos a uma sobrecarga contínua de trabalho entrarem em esgotamento ou passarem a sofrer de stress crónico. O Diário de Notícias revelou, esta semana, que a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) se queixou à Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) do procedimento por considerar que “não se pode admitir que as magistradas e os magistrados sejam excluídas/os, com base em cenários potenciais e decisões potenciais futuras, especialmente ligadas à parentalidade, ou coagidas/os a adiar a maternidade e a paternidade”. Em causa está uma regra que excluirá da candidatura a lugares nos quadros complementares (bolsas de substituição) e de recuperação de pendências magistrados que, “previsivelmente, se encontrarão em situação de redução de serviço ativa ou situação de ausência prolongada superior a 60 dias, durante o período compreendido entre 01 de setembro de 2025 e 31 de agosto de 2026”.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-07-09 13:13:37
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