Não é o momento para estarmos a discutir esse modelo e, portanto, no seu tempo, que será no final deste dispositivo, com certeza que todos iremos ter a disponibilidade máxima para, de acordo com os contributos de alguns e ouvindo também muitas opiniões, de decidirmos naquela que é a solução do Governo para essa organização”, afirmou Rui Rocha. “Ou seja, no que diz respeito designadamente à alimentação e a combustíveis, que são dois dos elementos muito significativos no teatro de operações, e também até na agilização de alguns processos de reparação de viaturas para que, no mais curto espaço de tempo, possam ser ressarcidos e, portanto, não ter também, desse ponto de vista, nenhum obstáculo àquilo que é a sua normal atividade”, explicou. O presidente da Câmara de Vila Real, Alexandre Favaios, falou sobre a necessidade de, numa fase posterior ao combate aos incêndios, se fazer “uma avaliação profunda” sobre o que correu menos bem, nomeadamente no seu concelho, onde o fogo teve início em 2 de agosto, esteve em conclusão, sofreu reativações fortes e foi concluído no dia 13, depois de queimar cerca de 6.000 hectares.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-08-22 23:44:19
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