Investigadores apontam que ela atuava como uma espécie de “gerente de RH” do Comando Vermelho (CV), responsável por cadastrar novos membros da facção no Pará, coletando dados pessoais, fotos e histórico criminal dos recrutas. Bianca estreitou seus laços com o crime ao se mudar para o Rio de Janeiro, onde passou a viver sob a proteção de Edgar Alves Andrade, o Doca, um dos principais líderes do CV e responsável pela expansão da facção. Durante quatro anos, ela se dividiu entre os complexos do Alemão e da Penha e continuou gerenciando o cadastro de criminosos paraenses, além de participar ativamente de ações violentas, como plantões armados e confrontos.
Author: Duda Monteiro de Barros
Published at: 2025-05-07 21:58:13
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