Em 1941, um relatório citava o cônsul britânico em Genebra e as suas crenças em como o fundador da Rolex era “muito conhecido pelas suas fortes simpatias pelos nazis” e que o irmão, Karl, era um “alegado membro ativo do ministério da Propaganda de Goebbels”. Em 1943, surgiu um novo relatório que detalhava o interesse dos serviços secretos britânicos nos negócios da Rolex, de que Hans Wilsdorf e a mulher, a britânica Florence Crotty, eram “acionistas maioritários”: “Ele é suspeito de espionagem a favor do inimigo” e conhecido como “um forte nazi”, sustentavam os serviços secretos. Um especialista ouvido pelo jornal explica que o interesse do MI5 pelo fundador da Rolex pode ter surgido de uma oferta que o mesmo fazia de relógios à Marinha de Itália.
Author: Leonor Riso
Published at: 2025-08-10 22:24:46
Still want to read the full version? Full article