Além disso, ele criticou a falta de investimento em formação técnica e a negligência com o ensino voltado a profissões práticas. Ele ainda alertou que a escassez de mão de obra vai além do setor automotivo e atinge áreas vitais como transporte, serviços de emergência, eletricistas, encanadores e operários de fábrica. Para a indústria, o alerta está dado — e não se trata apenas de carros quebrados, mas do risco de um colapso mais amplo em cadeias de produção e serviços essenciais.
Author: Eber do Carmo
Published at: 2025-11-19 10:00:08
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