As economias africanas, nomeadamente Angola, devem prosseguir o caminho da diversificação e por “pôr a casa em ordem”, recomendou a diretora-geral do FMI, no final de uma visita a Luanda, antes de partir para a cimeira do G20. “É preciso construir uma ponte entre o mundo rico, que está a envelhecer, e a África, que tem uma população jovem, para que o capital possa chegar ao continente africano“, disse, lembrando que 11 das 20 economias que mais crescem no mundo estão na África subsaariana. Sobre o peso da dívida, afirmou que os níveis elevados e os custos do serviço de dívida merecem a atenção do Fundo, que está empenhado em “apoiar os países africanos a reestruturar a dívida quando necessário, como no Gana e na Zâmbia, ou a geri-la melhor, como é o caso aqui em Angola”.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-11-22 01:11:52
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