“Se a esposa do primeiro-ministro tiver novas informações sobre os sequestrados que foram mortos, exijo que ela saiba se meu Matan ainda está vivo ou se foi assassinado em cativeiro porque seu marido se recusa a terminar a guerra”, disse Einav Zangauker, mãe de um dos reféns, nas redes sociais. A declaração ocorre um dia após o gabinete de segurança do país aprovar um plano para a Operação Carruagens de Gideão, que prevê “a conquista” e “a manutenção dos territórios”, informou uma autoridade israelense ao jornal britânico The Guardian. Grupos de direitos humanos dizem que deslocar pessoas à força é um crime de guerra em potencial e um crime contra a humanidade — esse último corresponde a “violações graves cometidas como parte de um ataque em larga escala contra qualquer população civil”, incluindo deportação, segundo o Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia.
Author: Paula Freitas
Published at: 2025-05-07 21:14:16
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