Esta operação surge depois de o exército ter detido, em 16 de abril, vários membros de um grupo - que não identificou, mas que disse ser composto por libaneses e palestinianos - que acusou de ter realizado "dois ataques com foguetes" contra Israel entre 22 e 28 de março. Estes esforços, disse Salam, "não são mais do que a confirmação de que o Governo está a proceder à aplicação das disposições da sua declaração ministerial relativa à extensão da plena soberania sobre o seu território com as suas próprias forças, e que só o Estado libanês é a autoridade que toma decisões sobre a guerra e a paz e é o organismo autorizado a possuir armas". A missão de manutenção da paz da ONU no Líbano (UNIFIL, na sigla em inglês) anunciou no início deste mês que continuam a ser encontradas armas que não pertencem ao exército libanês no sul do país, mais de quatro meses após a entrada em vigor do cessar-fogo com Israel, que proíbe a presença de grupos armados não estatais na zona.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-04-20 13:39:14
Still want to read the full version? Full article