O que nos devolve o olhar em “The Last of Us” não é a catástrofe, mas a rachadura que se espalha por dentro. O que existe entre Joel e Ellie não é alívio, mas um pacto silencioso com o peso de ter sobrevivido — um acordo sem palavras que sufoca mais do que protege. O horror não está no que se vê, mas no que se repete — como se a violência não fosse exceção, mas continuidade inevitável.
Author: Helena Oliveira
Published at: 2025-04-13 13:40:42
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