Entre o tiro e o tuíte: a guerra de versões sobre a megaoperação do RJ

Entre o tiro e o tuíte: a guerra de versões sobre a megaoperação do RJ


1 de 11 Cerca de 2.500 agentes das policias civil e militar participam nesta terca-feira (28) da "Operacao Contencaoî nos complexos da Penha e do Alemao, Zona Norte do Rio, com o objetivo de cumprir cerca de 100 mandados de prisao e 150 de busca e apreensao contra integrantes da faccao Comando Vermelho EGBERTO RAS/Agencia Enquadrar/Agencia O Globo 2 de 11 A incerteza sobre a própria segurança impede o descanso e compromete a saúde mental de quem vive sob risco constante Fabiano Rocha/Agência O Globo 3 de 11 Segundo líder do PT na Câmara, atuação de milícias nas favelas do Rio também será alvo de investigação da PF Reprodução/X 4 de 11 Megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha Fabiano Rocha / Agência O Globo 5 de 11 Quatro policiais perderam a vida durante megaoperação no Rio Fabiano Rocha / Agência O Globo 6 de 11 Megaoperação das polícias deixa vários policiais feridos e mortos. O Hospital Getúlio Vargas, na Penha, recebeu os feridos Gabriel de Paiva / Agência O Globo 7 de 11 Tercio Teixeira/Metrópoles 8 de 11 Tercio Teixeira/Metrópoles 9 de 11 Megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha (RJ) Tercio Teixeira/Metrópoles 10 de 11 Tercio Teixeira/Metrópoles 11 de 11 Megaoperação no Rio de Janeiro Reprodução / Redes sociais As redes sociais se dividiram em dois blocos, de um lado, o discurso da “guerra contra o crime”, amplificado por perfis ligados à direita; de outro, a narrativa de “massacre” e “chacina”, impulsionada por parlamentares e movimentos de esquerda.

Author: Mirelle Pinheiro


Published at: 2025-11-08 07:59:29

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