Estavam presentes mais de 1.200 participantes de ao menos 68 países, entre eles chefes de Estado e de governo — a presidente da Suíça, o de Montenegro, o vice de Botswana, o primeiro-ministro de Cingapura — além de ministros, altos representantes das Forças Armadas (como o chefe do Exército suíço), dezenas de CEOs de multinacionais europeias e suíças (Siemens, UBS, Deutsche Bank, Roche, Holcim, Swiss Airlines, Nespresso, Merck…), membros da ONU, da Otan, da União Europeia, do Clube de Roma, professores de universidades como Harvard, Cambridge e Tsinghua, jornalistas e muitas outras figuras públicas. Os temas abordados durante o simpósio foram vastos e atuais: o papel das empresas diante das mudanças no poder geopolítico global, a guerra na Ucrânia, o retorno de Donald Trump aos holofotes nos Estados Unidos, a ascensão da China como potência política e militar, os conflitos entre Índia e Paquistão (que haviam escalado poucos dias antes do evento), a escolha de novos líderes em países-chave — inclusive, o resultado da segunda rodada das eleições na Alemanha tinha acabado de sair na véspera. Foi certamente um dos eventos intelectualmente mais estimulantes de que já participei (e olha que participo de muitos…) Saía de cada sessão com a mente mais cheia, com novos aprendizados, novas perguntas, novas ideias, e um pouco mais de fé no mundo.
Author: Camila Pati
Published at: 2025-05-14 19:34:39
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