Empresas devem cobrar redução de custos e novos acordos comerciais para enfrentar tarifaço de Trump

Empresas devem cobrar redução de custos e novos acordos comerciais para enfrentar tarifaço de Trump


As empresas do País, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, têm algumas frentes de atuação diante desse cenário, como pleitear a redução de custos e a melhora do ambiente de negócios e defender o avanço de acordos comerciais com outras nações e blocos. Um estudo publicado em março pelo Iedi já investigava possibilidades do Brasil diante da guerra tarifária entre EUA e China e identificava nove setores com potencial de expansão dentro do mercado norte-americano: aeronaves e espaçonaves; instrumentos óticos, fotográficos, cinematográficos e de medição; reatores nucleares, caldeiras, máquinas e aparelhos mecânicos; produtos químicos inorgânicos; produtos químicos orgânicos; máquinas e equipamentos elétricos; veículos exceto ferroviários; madeira e artigos de madeira; e artigos de ferro ou aço. A Ásia é outra frente de potencial avanço citada por Ferraz, que enumera o acordo parado entre o Mercosul e a Coreia do Sul, a possibilidade de ampliação do acordo entre Mercosul e Índia, além de negociações com países que possuem mercados importantes como Japão e Vietnã.

Author: Estadão Conteúdo


Published at: 2025-04-20 08:39:55

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