“Estamos, atualmente, em uma situação de segurança difícil e precisamos garantir as melhores condições de trabalho possíveis para as forças armadas e a polícia quando elas forem responsáveis pela segurança durante a cúpula da UE”, disse o ministro da Defesa dinamarquês, Troels Lund Poulsen, em um comunicado neste domingo. A ideia é criar uma linha de defesa integrada nas fronteiras orientais (com a Rússia e Ucrânia), com sensores de radar, acústicos, sistemas de rastreamento e mecanismos de neutralização desses equipamentos invasores. O comissário de Defesa da UE, Andrius Kubilius, afirmou que já há consenso em diversos países sobre a necessidade de agir rapidamente, embora reconheça desafios orçamentários e tecnológicos — especialmente porque neutralizar drones baratos com interceptores caros pode não ser viável em larga escala.
Author: Pedro Jordão
Published at: 2025-09-28 22:40:53
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