Os hospitais que resistiram aos bombardeios israelenses recebem um fluxo intenso de mortos e feridos sem infraestrutura, uma vez que o cerco de Israel ao território palestino impede a entrada de combustíveis, medicamentos e de itens hospitalares essenciais, como bolsas de sangue. Em maio, um relatório da da Classificação Integrada de Fases de Segurança Alimentar (IPC) apontou que quase toda a população do enclave está em “risco crítico” de fome e enfrenta “níveis extremos de insegurança alimentar”. “Desde que toda a eletricidade para Gaza foi cortada após os terríveis ataques de 7 de outubro de 2023, o combustível se tornou essencial para produzir, tratar e distribuir água para mais de dois milhões de palestinos”, disse o porta-voz da agência, James Elder, na ocasião.
Author: Paula Freitas
Published at: 2025-07-01 19:31:16
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